sábado, 31 de dezembro de 2011

Computadores do futuro devem abusar de hologramas e versatilidade Leia mais Computadores do futuro devem abusar de hologramas e versatilidade

Como serão os computadores daqui a dez anos? Conheça o Nextep, o protótipo que apresenta possíveis tendências para a próxima geração de equipamentos portáteis

















No mundo da tecnologia, o futuro já chegou? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem ao ver as incríveis e fantásticas novidades que surgem a cada dia. E você, como imagina que serão os computadores da próxima década? Menores, mais potentes e infinitamente inteligentes?
Se no início dos anos 2000 os PCs ainda eram grandes e lentos em comparação com os atuais, o que esperar da próxima geração de equipamentos? Enquanto a indústria de tecnologia avança a passos largos nessa direção, muita gente deixa a imaginação fluir e cria seus próprios modelos baseado na mais pura especulação



O futuro no seu pulso


Entre essas tentativas de imaginar o futuro está o Nextep, o computador que você veste. Isso mesmo! Ao invés de carregá-lo em mochilas ou em seu bolso, o protótipo desenvolvido pelo designer japonês Hiromi Kiriki para a Sony encaixa-se no corpo humano da mesma forma que um relógio de pulso que, segundo ele, deve ser a cara dos computadores em 2020.




Além da flexibilidade, a imagem apresentada por Kiriki traz outras grandes novidades que realmente podem ser vistas como os próximos passos a serem dados pela próxima geração de equipamentos portáteis.
O primeiro grande ponto é a tela sensível ao toque (touchscreen) em OLED. Com isso, a qualidade das imagens é surpreendente chegando a ser de 3 a 4 vezes melhores do que as encontradas em painéis LED atuais.





Mas essa não é a única grande vantagem. Além de a qualidade da exibição ser muito melhor do que os equipamentos atuais, seu uso será muito mais prático. Como o OLED é flexível,  a utilização do computador como pulseira seja possível.
Outra grande novidade apresentada no Nextep é a existência de um projetor holográfico. Se a tela não é o suficiente para você, que tal exibir tudo na parede de sua casa ou em outro lugar mais confortável?



Segundo o que é proposto pelo modelo, o usuário pode projetar as imagens de maneira simples e prática em qualquer superfície plana, seja com ele “vestido” ou aberto. Além disso, o aparelho traz um teclado retrátil para tornar a digitação mais fácil.

Esse é o futuro?

É possível prever como será o mundo daqui a dez anos, principalmente em uma área tão mutável quanto a da tecnologia. Apesar disso, as propostas oferecidas pelo Nextep são um tanto quanto plausíveis, já que apenas refletem algumas tendências encontradas hoje

.



No ano passado, a própria Sony mostrou ao mundo sua tela OLED flexível. Em dez anos, é totalmente possível que esse tipo de tecnologia seja acessível ao ponto de tornar-se padrão em computadores portáteis.
O mesmo acontece com projeções holográficas, que já são vistas como uma espécie de tendência para o futuro. Se antes elas eram consideradas como elementos de filmes de ficção científica, hoje são o próximo passo a ser dado.









Nova tecnologia promete criar computadores 600 vezes mais rápidos




Pesquisadores da IBM estão a um passo de desenvolver chips que usam pulsos de luz, no lugar de sinais elétricos, para transportar informações entre si. A empresa criou um dispositivo que consome pouca energia e que pode transferir informação em alta velocidade usando luz.
“O dispositivo, chamado de  fotodetector nanofotônico avalanche, é rápido e pode permitir avanços na computação com uso eficiente de energia, que podem ter implicações significativas para eletrônicos no futuro”, disse a IBM em um comunicado, que incluiu  vídeo com detalhes do funcionamento do dispositivo (confira abaixo).
Anunciado na quarta-feira (3/3), o dispositivo, que foi detalhado em um artigo publicado no jornal Nature, é capaz de transmitir dados em velocidades de até 40 gigabits por segundo, usando suprimento de energia de 1.5 volt, segundo a IBM. Os sinais de luz são transportados por circuitos de silício, no lugar dos fios de cobre usados atualmente.
Feito usando tecnologia de semicondutores já existente, o dispositivo é particularmente significativo porque consome 20 vezes menos energia do que outros aparelhos, afirma a IBM.
O objetivo dos pesquisadores é montar uma interconexão óptica no chip que permite a construção de computadores com capacidade de desempenho de exaflops, equivalente a 1.000.000.000.000.000.000 flops.
Para colocar em perspectiva, um computador com um 1 exaflop será aproximadamente 600 vezes mais rápido do que o mais poderoso do mundo, um Cray XT5 chamado de Jaguar, do Laboratório Nacional Oak Ridge, nos Estados Unidos, que atinge 1.75 petaflops, ou 0.0175 exaflops.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Segurança da Internet pode passar do IP para o conteúdo





Do IP ao conteúdo

Um pesquisador brasileiro faz parte de um grupo que está propondo mudar o modelo de segurança da internet.
"O que estamos propondo é que a segurança deixe de ser baseada no endereço de IP [Internet Protocol] e passe a ser balizada pelo conteúdo," explica Walter Wong, que dividiu seu trabalho entre a Unicamp e a Universidade de Helsinque, na Finlândia.
Segundo Walter, quando a internet foi criada, seus idealizadores não podiam imaginar no que ela se transformaria.
A segurança não era exatamente a principal preocupação na época, dado que a proposta inicial era ligar fisicamente pontos distantes para promover a transferência de bits - e esses bits eram basicamente textos ou números associados a experimentos científicos.
Com o passar do tempo, porém, as pessoas passaram a utilizar a rede para uma série de atividades, como gerar e consumir conteúdos, fazer compras, pagar contas, assistir filmes etc.
"Ou seja, hoje temos uma nave espacial funcionando sobre uma base simples", 
compara Walter.

Servidores móveis

O grande problema relativo à segurança da Web, segundo ele, é que o seu princípio está baseado no IP, que é representado por um número. Este, além de identificar o endereço, identifica também o usuário ou provedor.
É aí que surge um imbróglio, cita o engenheiro da computação: "Quando a internet foi criada, isso fazia sentido, porque as máquinas eram imensas e dificilmente seriam transferidas de lugar. Hoje, porém, nós temos notebooks, celulares e tablets que nos proporcionam mobilidade. Ou seja, não é razoável identificar um host (servidor de informações) pelo seu endereço físico, visto que ele pode se deslocar para qualquer lugar do mundo", explica.
Ademais, continua Walter, quando uma pessoa se conecta à rede para fazer uma compra num determinado site, por exemplo, ela não faz ideia de onde o provedor dessa empresa está de fato localizado.
"Trata-se de uma relação de confiança. Entretanto, essa confiança poderia ser ampliada se a arquitetura da internet permitisse basear a segurança no conteúdo e não no endereço IP", reforça.
Para chegar à sua proposta, Walter teve que trabalhar com o desenvolvimento de softwares e algoritmos específicos.
A ideia central foi estabelecer um mecanismo de autenticação de dados eficiente e explícito, de forma independente do host de onde os conteúdos foram obtidos.

Rede orientada a conteúdos

Em termos simples, no novo modelo proposto por Walter, a rede física também passa a ser orientada a conteúdos.
Assim, a pessoa que se conectar à internet para, por exemplo, assistir um vídeo no Youtube, não precisará mais se preocupar se o servidor está nos Estados Unidos, na China ou Brasil.
"As credenciais estarão vinculadas ao próprio conteúdo. Nesse caso, o usuário poderá até mesmo baixar algo vindo de um servidor inseguro ou suspeito, pois terá certeza de 
que o conteúdo é original e seguro", afirma o engenheiro da computação.

Internet do futuro

Atualmente, informa Walter, diversos grupos estão envolvidos em pesquisas relacionadas à "Internet do Futuro".
A Internet está se auto-organizando em um metacomputador global
Os estudos nessa área estão divididos em basicamente duas correntes.
Uma delas trabalha com a perspectiva da evolução da Internet atual, que incorporaria as "mutações" necessárias para que a rede mundial se adapte aos novos tempos.
A outra pretende partir do zero para propor uma nova arquitetura para a rede. É nesta que o trabalho de Walter está inserido.
No Brasil, além da Unicamp, há grupos de São Paulo e do Rio de Janeiro envolvidos com o tema.
Questionado sobre como imagina que será a migração da internet do presente para a internet do futuro, o pesquisador diz acreditar que esse processo não deverá ser traumático, mas também não será absolutamente tranquilo.
Ele lembra que essa passagem dependerá de diversos fatores, entre eles o econômico e o político: "Do ponto de vista do usuário comum, porém, não deve haver maiores problemas. Na prática, isso não afetará a vida dele, a não ser lhe proporcionando mais segurança para suas atividades virtuais".

Download Ultra Video Converter 5.2 Português



Ultra Video Converter é uma ferramenta para converter arquivos de vídeo a partir de quase todos os formatos de vídeo populares.Traz também um codificador MPEG, que trabalha em alta velocidade na criação de arquivos de DVD de vídeo (VIDEO_TS, AUDIO_TS) e imagens VCD/SVCD (*.bin,*.cue). Desta forma, você poderá gravar discos VCD/SVCD/DVD com facilidade, utilizando ferramentas de terceiros, especializadas em gravação de CD ou DVD.
Entre seus principais recursos, destacam-se o ajuste da qualidade do video resultante, o ajuste do aspect ratio para 4:3 ou 16:9, a adição de legenda ao vídeo resultante. Traz todos os codificadores e CODECs necessários para qualquer operação de conversão, dispensando download de arquivos adicionais. A conversão acontece em alta velocidade, com grande qualidade, e a interface simples e fácil de usar.
Recodifica automaticamente;
Redimensiona vídeo;
Converte Pal/NTSC automaticamente;
Formatos de entrada (Converte de): AVI, MPG/MPEG, 3GP/MP4, QuickTime (MOV/QT), Real Media (RM/RMVB), WMV/ASF, DVDs (VOB/DAT/BIN), MKV
Formatos de saída (Converte para): AVI, VOB/DAT/BIN, MPG/MPEG, WMV/ASF, MKV
Sistema operacional: Windows 98/2000/2003/XP/Vista/ Windows 7
Tamanho: 8.3MB
Formato: Rar
Idioma: Multi

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Download AVG Internet Security 2012


AVG Internet Security é um confiável e fácil de usar solução para usuários domésticos e pequenos escritórios que é aprovada por milhões de usuários no mundo inteiro. Segurança exclusiva na Internet graças à nova tecnologia – Só o AVG oferece proteção em tempo real contra sites mal-intencionados, graças à nossa nova tecnologia LinkScanner.

CARACTERÍSTICAS:

All-in-one protecção • Anti-Virus: proteção contra vírus, worms e trojans • Anti-Spyware: proteção contra spyware, adware e roubo de identidade • Anti-Rootkit: proteção contra ameaças ocultas (rootkits) • Anti-Spam: filtra os indesejados e e-mails fraudulentos (anti-phishing) • Web Shield: proteção contra sites maliciosos • Firewall: proteção contra hackers • Ferramentas do sistema: a gestão do sistema fácil

Keys

8MEH-RXYFD-JUV72-8922R-FTBZ6-QEMBR-ACED 8MEH-RAJC2-O3P77-KRRQA-H3SLN-REMBR-ACED 8MEH-RXYFD-JUV72-8922R-FTBZ6-QEMBR-ACED 8MEH-R2CML-SS7FW-MOXFR-TRU8V-3EMBR-ACED 8MEH-RS47Y-82HT8-GONVA-BCCCZ-DEMBR-ACED 8MEH-RXYFD-JUV72-8922R-FTDO8-QEMBR-ACED 8MEH-RF7RF-MR8JO-EWOVA-UVKMQ-FEMBR-ACED

Nome: AVG Internet Security 2012 x86 v12.0 Fabricante: AVG Ídiomas: Inglês Estilo: Antivírus Sistema Operacional: Windows Ano de Lançamento: 2011 Tamanho: 158 MB Formato: Rar

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

História do Mac OS X




O Mac OS X é o mais recente lançamento da linha de sistemas operacionais Mac OS da Apple Computer. Apesar de ter sido designado oficialmente apenas como a "versão 10" do Mac OS, possui uma história relativamente independente dos lançamentos anteriores do Mac OS.

Desenvolvimento fora da Apple

Após a Apple remover Steve Jobs da gerência em 1985, ele deixou a companhia e tentou — com investimentos de Ross Perot e de seu próprio bolso — criar a próxima "grande inovação": o resultado foi a NeXT. Os equipamentos produzidos pela NeXT eram avançados para sua época, como a primeira estação de trabalho a incluir um DSP e um drive óptico de alta-capacidade, mas ele tinha várias estranhezas e problemas de design, sendo também caro comparado aos concorrentes no setor. A produção do equipamento foi cancelada em 1993. No entanto, o NeXTSTEP, o sistema operacional de orientação a objeto da companhia, teve um legado mais duradouro.

O NeXTSTEP era baseado na núcleo Mach e no BSD, uma implementação do Unix cujas origens são da década de 1970. Talvez seja mais lembrado por possuir um framework de programação baseado na linguagem Objective-C. Este ambiente é conhecido hoje no mundo Mac como Cocoa. Também suportava Enterprise Objects Framework e o WebObjects, entre outras características notáveis.

Abandonando todas suas idéias, exceto o sistema operacional, a NeXT conseguiu manter um negócio vendendo o WebObjects e consultoria de serviços, mas nunca foi um sucesso comercial. O NeXTSTEP evoluiu para o OPENSTEP que separou as camadas de objetos do sistema operacional abaixo, permitindo que rodasse com menos modificações em outras plataformas. O OPENSTEP foi, por algum tempo, adotado pela Sun Microsystems. No entanto, neste ponto, algumas outras companhias — entre as mais notáveis, Apple, IBM, Microsoft, e até mesmo a Sun — estavam dizendo que iriam logo lançar sistemas operacionais parecidos de orientação a objeto e ferramentas de desenvolvimento próprias. (Alguns desses esforços, como Taligent, não foram completados; outro, como Java, foi muito adotado.)

Desenvolvimento interno

Enquanto isso, a Apple estava enfrentando seus próprios problemas comerciais. O Mac OS, já com dez anos, tinha alcançado os limites de sua arquitetura de usuário único e multitarefa, e sua interface de usuário que já tinha sido considerada inovadora estava parecendo cada vez mais "antiquada". Houve um grande esforço em 1994 para desenvolver um substituto, conhecido como Copland, que era visto fora da Apple como um caso sem esperança. Em torno de 1996, o Copland não estava nem perto das condições para lançamento, e o projeto foi eventualmente cancelado. Alguns elementos do Copland foram incorporadas no Mac OS 8, lançado em 1997.

Após considerar a compra do BeOS — um sistema operacional multitarefa e multimídia projetado para equipamento similar ao da Apple — a companhia decidiu adquirir a NeXT e utilizar o OPENSTEP como base de seu novo sistema operacional. Avie Tevanian assumiu o desenvolvimento do SO, e Steve Jobs foi trazido como consultor. Inicialmente, o plano era desenvolver um novo SO baseado quase completamente numa versão atualizada do OPENSTEP, com um emulador — conhecido como "Blue Box" — para rodar aplicativos "clássicos" do Macintosh. O resultado ficou conhecido pelo codinome Rhapsody, programado para lançamento no final de 1998.

A Apple achou que os desenvolvedores começariam a portar seus programas para as bibliotecas mais poderosas do OPENSTEP uma vez que soubessem do seu poder e flexibilidade. Em vez disso, vários grandes desenvolvedores como a Adobe falaram para a Apple que isso jamais ocorreria, e que eles preferiam deixar a plataforma completamente. Essa "rejeição" do plano da Apple se devia, em grande parte, a antigas promessas que não foram cumpridas pela companhia; após acompanhar um "próximo sistema operacional" desaparecer após o outro e a fatia de mercado da Apple diminuir, os desenvolvedores não estavam muito interessados em trabalhar na plataforma, e muito menos em reescrever aplicativos.

Mudança de direção sob o comando de Jobs

As perdas financeiras da Apple continuavam, os diretores perderam a confiança no CEO Gil Amelio e pediram que ele renunciasse. A diretoria convenceu Jobs a assumir o comando interino da companhia. Na verdade, Jobs estava recebendo "carta branca" dos diretores para trazer os lucros de volta para a companhia. Quando Jobs anunciou na Worldwide Developers Conference que o que os desenvolvedores realmente queriam era uma versão moderna do Mac OS, e que era isso que a Apple entregaria, recebeu muitos aplausos. Nos dois anos seguintes, foi feito muito esforço para portar as APIs originais do Macintosh para as bibliotecas Unix, conhecido como Carbon. Os aplicativos do Mac OS poderiam ser portados para o Carbon sem a necessidade de reescrever todo o código, e ainda assim sendo completamente compatíveis com o novo sistema operacional. Enquanto isso, aplicativos escritos utilizando os kits de ferramentas antigos seriam suportados utilizando o ambiente "clássico" do Mac OS 9 ("Classic"). O suporte a C, C++, Objective-C, Java e Python facilitou a situação ainda mais para os desenvolvedores.

Durante esse tempo as camadas inferiores do sistema operacional (o núcleo Mach e as camadas BSD em cima) foram reempacotadas e lançadas sob uma licença de código aberto conhecido como Darwin. O núcleo do Darwin fornece um sistema operacional extremamente estável e flexível, rivalizando muitas outras implementações do Unix e oferencendo a vantagem das contribuições de programadores e de projetos de código aberto fora da Apple; no entanto, não há muito uso fora da comunidade Macintosh. Durante esse período, a linguagem Java tinha crescido em popularidade e um esforço foi feito para melhorar o suporte a essa linguagem no Mac. Isso foi feito através do porte de uma máquina virtual Java de alta velocidade para a plataforma.

Enquanto o primeiro lançamento do novo SO — Mac OS X Server 1.0 — utilizava uma interface gráfica semelhante ao do Mac OS, todas as versões seguintes apresentavam um novo tema conhecido como Aqua. O desenvolvimento dessa parte do SO foi atrasado em parte devido ao fato da troca do motor de visualização (engine Display) OpenScript do OPENSTEP para um que era livre de licenças, conhecido como Quartz. O Aqua era uma mudança relativamente radical da interface do Mac OS 9, que era uma evolução do Macintosh Finder original. Foram incorporados novos gráficos coloridos escaláveis, anti-aliasing de texto e gráficos, sombreamento e destaque simulado, transparência e animação. Um novo recurso era o Dock, um abridor de aplicativos que tirava vantagem dessas capacidades. Apesar disso, o Mac OS X manteve um grau de compatibilidade com a interface original do Mac OS e com as próprias orientações da Apple, com seu menu único no topo da tela, atalhos de teclado familiares e suporte a mouses de um só botão.

Lançamentos

A Apple lançou o Mac OS X Server 1.0 em janeiro de 1999. Um beta público do Mac OS X foi lançado em 2000, e em 24 de março de 2001 foi o lançamento oficial e completo da versão 10.0 do Mac OS X.

§ Mac OS X Public Beta (2000)

§ Mac OS X v10.0 "Cheetah" (24 de março de 2001

§ Mac OS X v10.1 "Puma" (25 de setembro de 2001

§ Mac OS X v10.2 "Jaguar" (24 de agosto de 2002)

§ Mac OS X v10.3 "Panther" (24 de outubro de 2003)

§ Mac OS X v10.4 "Tiger" (29 de abril de 2005)

§ Mac OS X v10.5 "Leopard" (26 de outubro de 2007)

§ Mac OS X v10.6 "Snow Leopard" (28 de Agosto de 2009)

§ Mac OS X v10.7 "Lion" (20 de Julho de 2011)

Versões

Mac OS X v10.0 "Cheetah"

Mac OS X versão 10.0, codinome "Cheetah", foi a primeira versão do sistema operacional Mac OS X, para desktop e servidor da Apple. Mac OS X v10.0 foi lançado no dia 24 de março de 2001 por um preço de US$129.95. Substituiu o Mac OS X Público Beta e veio antes do Mac OS X v10.1.

Mac OS X v10.0 foi uma mudança radical do Sistema Operacional anterior, considerado "clássico", da Macintosh e foi a resposta da Apple à tão esperada próxima geração de sistemas operacionais da Macintosh. Apresentou um novo conceito de código criado completamente diferente do modelo do Mac OS 9, como também todos os Sistemas Operacionais anteriores da Apple. Mac OS X introduziu o novo núcleo Darwin Unix-like e um sistema totalmente novo de administração de memória. Provou ser um começo duradouro para o Mac OS X. Embora tenha sido elogiado pelo bom começo, ainda é a um sistema operacional imaturo, em termos de perfeição e estabilidade.

Mac OS X v10.1 "Puma"

Mac OS X versão 10.1, codinome "Puma", foi a segunda versão do sistema operacionalMac OS X, para desktop e servidor da Apple. Substituiu o Mac OS X v10.0 e antecedeu ao Mac OS X v10.2. A versão 10.1 foi lançada em 25 de setembro de 2001 como uma macro atualização gratuita da versão 10.0. A partir da versão 10.1.2, a Apple fez do Mac OS X o sistema operacional padrão dos novos Macs.[2]

O sistema operacional foi distribuído sem custos por empregados da Apple depois do pronunciamento de Steve Jobs em uma conferência em São Francisco. Logo após, foi distribuído para os usuários do Macintosh em 25 de outubro de 2001 nas lojas da Apple e outros distribuidores de produtos Apple. O sistema operacional foi melhor recebido do que Mac OS X versão 10.0, embora os críticos reclamassem do excesso de defeitos e da falta de alguns recursos no novo sistema operacional.

Mac OS X v10.2 "Jaguar"

Mac OS X versão 10.2 "Jaguar" foi a terceira versão do Sistema Operacional para desktop e servidores da série Mac OS X. Substituiu o Mac OS X v10.1 com o codinome Puma e antecedeu o Mac OS X v10.3 "Panther". O sistema operacional foi lançado no dia 23 de agosto 2002 pelo preço de US$129, ou a um preço de US$199 dólares para o "family pack" [3] que permitia cinco instalações em computadores separados em uma residência. O sistema operacional foi bem aceito pelos usuários do Macintosh pelo grande avanço na estabilidade e velocidade; porém, muitos críticos ainda reivindicaram melhoria na velocidade da interface, pois diziam que ainda possuíam muitos problemas pendentes.

Jaguar foi o primeiro Sistema Operacional Mac OS X onde o codinome foi usado em anúncios publicitários. Hoje os produtos do Mac OS X continuam a tradição de usar o codinome em seus produtos dos Sistemas Operacionais da Apple.

Mac OS X v10.3 "Panther"

O Mac OS X versão 10.3 "Panther", foi o quarto lançamento do Mac OS X. Ele substituiu o Mac OS X v10.2 "Jaguar" e teve como sucessor o Mac OS X v10.4 "Tiger". O "Panther" foi lançado em 24 de outubro de 2003. O seu custo foi de US$129 para uma única licença de usuário e US$199 para um pack família (licença para 5 computadores).

Mac OS X v10.4 "Tiger"

Mac OS X 10.4 "Tiger", foi o quinto lançamento do Mac OS X. O "Tiger" foi liberado ao público em 29 de abril de 2005 como o sucessor do Mac OS X v10.3 "Panther", que foi lançado 18 meses antes, logo substituído pelo Mac OS X v10.5 "Leopard", em 26 de Outubro de 2007, após 30 meses, tornando-se o Mac OS X de mais longa versão. Alguns dos novos recursos incluem um rapido sistema de busca Chamado Spotlight, uma nova versão do navegador Safari, Dashboard, um novo tema Unificado, e suporte aperfeiçoado para uso em processadores 64 bits. O "Tiger" foi também a primeira versão do sistema operacional Mac OS X liberado para trabalhar com máquinas Apple-arquitetura Intel (Apple máquinas usando processadores x86.) Seis semanas após o seu lançamento oficial, a Apple tinha entregue 2 milhões de cópias do Tiger, o que representa 16% de todos os usuários do Mac OS X. A Apple alega que o Tiger foi o mais bem sucedido Mac OS X história da empresa. Na Conferência WWDC em 11 de junho de 2007, CEO da Apple Steve Jobs anunciou que, dos 22 milhões de usuários do Mac OS X, mais do que 67% estavam usando Tiger

Mac OS X v10.5 "Leopard"

O Mac OS X v10.5 "Leopard" é o sexto lançamento da família Mac OS X, da Apple, sendo o sucessor do Mac OS X v10.4 "Tiger". Leopardo foi liberado em 26 de Outubro de 2007, e está disponível em duas variantes: uma versão desktop adequado para computadores pessoais, e uma versão para servidor, a versão Mac OS X Server.O "Leopard" será substituídas pelo Mac OS X v10.6 "Snow Leopard", o qual espera-se que seja lançado no meio de 2009. De acordo com a Apple, O "Leopard" contém mais de 300 alterações e melhorias, abrangendo desde o núcleo do sistema operacional, assim como componentes incluídos em aplicações e ferramentas para desenvolvedores. O "Leopard" introduz um redesenhado Dock, o Menu Bar com efeito de transparência, e uma atualização do Finder que incorpora o Cover Flow (uma navegação com interface visual vistos pela primeira vez no iTunes). Outras características notáveis incluem suporte para escrita de 64-bit, um backup automático com um utilitário chamado Time Machine, o apoio à Spotlight para buscas em várias máquinas, e à inclusão do Front Row e o Photo Booth, que anteriormente estavam incluídos apenas com alguns modelos Mac.

Mac OS X v10.6 "Snow Leopard"

O Mac OS X versão 10.6 "Snow Leopard". Foi anunciado pelo CEO da Apple Steve Jobs na WWDC em 9 de junho de 2008. Foi lançada em 2009. O novo sistema não incidiu sobre novos recursos, mas sim a melhoria do desempenho e da eficiência.

Mac OS X v10.7 "Lion"

O Mac OS X v10.7 "Lion", é a versão atual do Mac OS X, sendo o sucessor do Mac OS X v10.6 "Snow Leopard". Lion foi anunciado em 20 de Outubro de 2010 na conferencia "Back To The Mac" e provavelmente vai estar disponível em meados de 2011. Apple: "Pegamos nossas melhores ideias do Mac OS X e aplicamos no iPhone. Pegamos nossas melhores ideias do iPhone e aplicamos no iPad. Agora chegou a hora de aplicar tudo isso no Mac. A oitava grande versão do sistema operacional mais avançado da Apple chega em meados de 2011." Novidades: App Store agora vai servir também para Mac com aplicativos especiais Launchpad: "Com o Launchpad você acessa seus apps em um instante, assim como no iPad. Só precisa clicar no ícone do Launchpad no seu Dock. A janela aberta é substituída por uma elegante tela que mostra todos os apps disponíveis no seu Mac. Percorra todas as páginas de seus apps ou organize-os como você quiser, basta arrastar o ícone para o lugar desejado; também pode agrupá-los em pastas. Quando você baixa um app da App Store, ele é mostrado automaticamente no Launchpad, pronto para ser instalado." Apps em tela cheia: "O iPad mostra todos os seus apps em tela cheia para você não se distrair, e oferece uma forma rápida de voltar à tela dos apps. O Mac OS X Lion faz a mesma coisa na sua área de trabalho. Você pode abrir um app em tela cheia com só um clique; mudar para outro app também em tela cheia deslizando apenas um dedo no trackpad, e retornar à área de trabalho para acessar seus apps. O suporte à visualização de apps em tela cheia cria uma experiência muito mais envolvente. Assim você pode se concentrar ainda mais no seu trabalho ou aproveitar seus jogos de uma maneira mais intensa." Mission Control: "O novo Mission Control é um poderoso e prático recurso que proporciona uma visualização abrangente de tudo o que estiver em execução no seu Mac‚ incluindo o Exposé, Spaces, Dashboard e apps em tela cheia. Com um simples movimento, o Mission Control é mostrado na tela. Assim você pode ver todas as janelas abertas agrupadas por app, ícones dos apps funcionando em tela cheia, o Dashboard e outras janelas do Spaces. Tudo organizado em um lugar só. Com um clique, você acessa o que quiser do Mission Control. É o Mac “OS X Lion colocando você no controle do sistema.” Já há uma versão para desenvolvedores lançada em 24 de fevereiro de 2011. A Apple revelou que esse novo sistema vai ser apresentado por Steve Jobs no dia 6 de junho na WWDC de 2011.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A histora do Linux


O nome Linux surgiu da mistura de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux, Linus Torvalds. E Unix, é o nome de um sistema operacional de grande porte, no qual contaremos sua história agora, para que você entenda melhor a do Linux. A origem do Unix tem ligação com o sistema operacional Multics, projetado na década de 1960. Esse projeto era realizado pelo Massachusets Institute of Technology (MIT), pela General Eletric (GE) e pelos laboratórios Bell (Bell Labs) e American Telephone na Telegraph (AT&T). A intenção era de que o Multics tivesse características de tempo compartilhado (vários usuários compartilhando os recursos de um único computador), sendo assim, o sistema mais arrojado da época. Em 1969, já exisita uma versão do Multics rodando num computador GE645.] Ken Thompsom era um pesquisador do Multics e trabalhava na Bell Labs. No entanto, a empresa se retirou do projeto tempos depois, mas ele continuou seus estudos no sistema. Desde então, sua idéia não era continuar no Multics original e sim criar algo menor, mas que conservasse as idéias básicas do sistema. A partir daí, começa a saga do sistema Unix. Brian Kernighan, também pesquisador da Bell Labs, foi quem deu esse nome. Em 1973, outro pesquisador da Bell Labs, Dennis Ritchie, rescreveu todo o sistema Unix numa linguagem de alto nível, chamada C, desenvolvida por ele mesmo. Por causa disso, o sistema passou a ter grande aceitação por usuários externos à Bell Labs. Entre 1977 e 1981, a AT&T, alterou o Unix, fazendo algumas mudanças particulares e lançou o System III. Em 1983, após mais uma série de modificações, foi lançado o conhecido Unix System IV, que passou a ser vendido. Até hoje esse sistema é usado no mercado, tornando-se o padrão internacional do Unix. Esse sistema é comercializado por empresas como IBM, HP, Sun, etc. O Unix, é um sistema operacional muito caro e é usado em computadores poderosos (como mainframes) por diversas multinacionais. Qual a relação entre o Unix e o Linux, ou melhor, entre o Unix e Linus Torvalds? Para responder essa pergunta, é necessário falar de outro sistema operacional, o Minix. O Minix é uma versão do Unix, porém, gratuita e com o código fonte disponível. Isso significa que qualquer programador experiente pode fazer alterações nele. Ele foi criado originalmente para uso educacional, para quem quisesse estudar o Unix "em casa". No entanto, vale citar que ele foi escrito do “zero” e apesar de ser uma versão do Unix, não contém nenhum código da AT&T e por isso pode ser distribuído gratuitamente. A partir daí, “entra em cena” Linus Torvalds. Ele era um estudante de Ciências da Computação da Universidade de Helsinki, na Filândia e em 1991, por hobby, Linus decidiu desenvolver um sistema mais poderoso que o Minix. Para divulgar sua idéia, ele enviou uma mensagem a um grupo pela Usenet (uma espécie de antecessor da Internet). A mensagem pode ser vista no final deste artigo. No mesmo ano, ele disponibilizou a versão do kernel (núcleo dos sistemas operacionais) 0.02 e continuou trabalhando até que em 1994 disponibilizou a versão 1.0. Até o momento em que este artigo estava sendo escrito, a versão atual era a 2.6. O Linux é um sistema operacional livre e é uma re-implementação das especificações POSIX (padronização da IEEE, Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica) para sistemas com extensões System V e BSD. Isso signfica que o Linux é bem parecido com Unix, mas não vem do mesmo lugar e foi escrito de outra forma. Mas porque o Linux é gratuito? Linus Torvalds, quando desenvolveu o Linux, não tinha a inteção de ganhar dinheiro e sim fazer um sistema para seu uso pessoal, que atendesse suas necessidades. O estilo de desenvolvimento que foi adotado foi o de ajuda coletiva. Ou seja, ele coordena os esforços coletivos de um grupo para a melhoria do sistema que criou. Milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazer um sistema operacional melhor. Licença GPL O Linux está sob a licença GPL, permite que qualquer um possa usar os programas que estão sob ela, com o compromisso de não tornar os programas fechados e comercializados. Ou seja, você pode alterar qualquer parte do Linux, modificá-lo e até comercialiazá-lo, mas você não pode fechá-lo (não permitir que outros usuários o modifiquem) e vendê-lo. GNU Mas a história do Linux não termina por aqui. É necessário também saber o que é GNU. GNU é um projeto que começou em 1984 com o objetivo de desenvolver um sistema operacional compatível com os de padrão Unix. O Linux em si, é só um kernel. Linus Torvalds, na mesma época que escrevia o código-fonte do kernel, começou a usar programas da GNU para fazer seu sistema. Gostando da idéia, resolveu deixar seu kernel dentro da mesma licença. Mas, o kernel por si só, não é usável. O kernel é a parte mais importante, pois é o núcleo e serve de comunicador entre o usuário e o computador. Por isso, com o uso de variantes dos sistemas GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema operacional. Mas você pode ter ficado confuso agora. O que é o Linux então? O que é GNU? Simplesmente, várias pessoas uma versões modificadas dos sistemas GNU, pensando que é o Linux em si. Os programadores que trabalham com ele, sabem que o Linux, é basicamente o kernel, conforme já foi dito, mas todos, chamam esse conjunto de Linux (há quem defenda o uso de GNU/Linux). Finalizando, o projeto GNU é um dos responsáveis pelo sucesso do Linux, pois graças à “mistura” de seus programas com o kernel desenvolvido por Linus Torvalds, o Linux vem mostrando porque é um sistema operacional digno de habilidades insuperáveis por qualquer outro sistema.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Instalando o WIndows 7

O método de instalação mais simples para converter um sistema de computador existente para o Windows 7 é executando uma instalação limpa. Esse método de instalação irá remover todos os programas e arquivos do seu computador, e configurará o Windows 7 com todas as configurações padrões.

Nota

Antes de executar o procedimento descrito nesse artigo, tenha certeza de que você tenha uma versão de backup atual, para evitar perder seus dados.

1 – Insira o DVD do Windows 7 no leitor de DVD e inicie o computador. A primeira tela a ser carregada na instalação é apresentada conforme mostra a figura 1.1.

Figura1 1 Instalando o Windows 7

Figura 1.1

Na tela inicial da instalação do Windows 7 faça as seguintes configurações:

  • No campo Idioma a instalar selecione o idioma que você pretende instalar no Windows 7. Se o Windows 7 que você está instalando está em Português essa será a única opção disponível.
  • No campo Formato de hora e moeda selecione o formato de hora e moeda que você pretende utilizar. Em nosso exemplo iremos selecionar a opção Português (Brasil).
  • No campo Teclado ou método de entrada selecione o modelo do seu teclado. Em nosso exemplo iremos selecionar Português (Brasil – ABNT).

2 – Clique no botão Avançar para continuar a instalação. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.2.

Figura1 2 Instalando o Windows 7

Figura 1.2

3 – Clique no botão Instalar agora. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.3.

Figura1 3 Instalando o Windows 7

Figura 1.3

4 – Na tela Leia os termos da licença leia os termos da licença e selecione a opção Aceito os termos da licença e em seguida clique no botão Avançar. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.4.

Figura1 4 Instalando o Windows 7

Figura 1.4

5 – Na tela Que tipo de instalação você deseja você irá escolher se irá atualizar o Windows ou executar uma instalação nova. Basicamente a sua decisão irá depender da versão do Windows que você está executando e/ou se você pretende fazer uma instalação nova. Se você selecionar a opçãoAtualização o Windows 7 irá manter todos os seus arquivos, configurações e programas. Se você selecionar a opção Personalizada (avançada) você irá instalar uma nova cópia do Windows 7 no seu computador. Em nosso exemplo iremos utilizar a opção Personalizada (avançada) para instalar uma nova versão do Windows 7. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.5.

Figura1 5 Instalando o Windows 7

Figura 1.5

Nota

A opção de Atualização só poderá ser escolhida se você estiver executando o Windows Vista SP1ou SP2.

6 – Na tela Onde deseja instalar o Windows escolha o local onde o Windows 7 será instalado e o tamanho da sua partição. Em nosso exemplo temos um volume de 43,3 GB de espaço livre e não temos nenhum outro volume ou partição. Para criar uma partição para o sistema operacional e outra para os seus dados clique em Opções de unidade. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.6.

Figura1 6 Instalando o Windows 7

Figura 1.6

Nota

O Windows 7 pode ser instalado em um única partição sem nenhum problema, porém particionando o seu volume irá ajudá-lo na separação dos seus dados com os arquivos de instalação do Windows e programas.

7 – Selecione o volume que você deseja particionar e em seguida clique no botão Novo. Será exibido um campo para você digitar o tamanho da partição. Digite um tamanho superior a 16 GB e em seguida clique no botão Aplicar. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.7.

Figura1 7 Instalando o Windows 7

Figura 1.7

8 – Na caixa de diálogo Instalar o Windows é informado que talvez o Windows crie partições adicionais para os arquivos do sistema. Essa opção não é irá criar uma partição adicional para você guardar seus dados e sim para utilização do sistema. Clique no botão OK para continuar. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.8.

Figura1 8 Instalando o Windows 7

Figura 1.8

9 – Conforme mencionado no item anterior foi criado uma partição para uso do sistema e outra para instalação do Windows. Selecione a partição onde será instalado o Windows e em seguida clique no botão Avançar para continuar. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.9.

Figura1 9 Instalando o Windows 7

Figura 1.9

10 – Na janela Instalando o Windows aguarde até que a instalação seja finalizada. Após a finalização da instalação do Windows 7 será carregada uma janela conforme mostra a figura 1.10.

Figura1 10 Instalando o Windows 7

Figura 1.10

11 – Na tela conforme mostra a figura 2.16 no campo Digite um nome de usuário você deve digitar um nome de usuário que será utilizado para efetuar logon no Windows e no campo Digite um nome de computador você deve digitar um nome para identificar o computador na rede. Entre com as informações solicitadas e em seguida clique no botão Avançar. Será carregada uma janela conforme mostra a figura 1.11.

Figura1 11 Instalando o Windows 7

Figura 1.11

12 – Na tela Definir uma senha para a conta no campo Digite uma senha você deve digitar uma senha para o usuário criado anteriormente, e no campo Digite a senha novamente repita a mesma senha digitada anteriormente. No campo Digite uma dica de senha digite uma dica para que você possa se lembrar da sua senha e em seguida clique no botão Avançar. Será carregada uma janela conforme mostra a figura 1.12.

Figura1 12 Instalando o Windows 7

Figura 1.12

13 – Na tela Digite a chave do produto (Product Key) Windows no campo Chave do Produto (Produto Key) digite a chave do produto e em seguida clique no botão Avançar. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.13.

Figura1 13 Instalando o Windows 7

Figura 1.13

14 – Na tela Ajude a proteger o computador e a aprimorar o Windows automaticamenteselecione uma das três opções:

  • Usar configurações recomendadas – Selecionando essa opção o Windows 7 manterá o seu computador atualizado instalando as atualizações importantes e recomendadas, ajudará a tornar a sua navegação na Internet mais segura, verificará as soluções e problemas online e ajudará a Microsoft a aprimorar o Windows enviando relatórios de erros.
  • Instalar somente atualizações importantes – Selecionando essa opção o Windows 7 instalará automaticamente somente as atualizações importantes. As atualizações recomendadas não serão instaladas automaticamente e você não receberá a proteção avançada contra spyware. As soluções para problemas e os drivers mais recentes para novos hardwares ou dispositivos não serão instalados. O filtro SmartScreen também não será ativado.
  • Perguntar depois – Selecionando essa opção o Windows 7 solicitará periodicamente após o logon que seja selecionado as configurações para os recursos descritos nas configurações recomendadas.

Em nosso exemplo iremos selecionar a opção Usar configurações recomendadas. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.14.

Figura1 14 Instalando o Windows 7

Figura 1.14

15 – Na tela Verifique as configurações de data e hora na opção Fuso horário selecione a zona de horário correspondente ao seu país caso não esteja configurado, verifique se a opção Ajustar automaticamente o relógio para Horário de Verão está selecionada, verifique se as configurações de Data e Hora estão configuradas corretamente e em seguida clique no botãoAvançar. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.15.

Figura1 15 Instalando o Windows 7

Figura 1.15

16 – Na tela Selecione o local atual do computador selecione entre uma das três opções, para que o Windows possa aplicar automaticamente as configurações de rede corretas baseado no local da sua rede. Em nosso exemplo, a opção selecionada será a Rede doméstica. Será carregada a janela conforme mostra a figura 1.16.

Figura1 16 Instalando o Windows 7

Figura 1.16

17 – Aguarde até que a configuração do Windows 7 seja finalizada.

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