sábado, 31 de dezembro de 2011

Computadores do futuro devem abusar de hologramas e versatilidade Leia mais Computadores do futuro devem abusar de hologramas e versatilidade

Como serão os computadores daqui a dez anos? Conheça o Nextep, o protótipo que apresenta possíveis tendências para a próxima geração de equipamentos portáteis

















No mundo da tecnologia, o futuro já chegou? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem ao ver as incríveis e fantásticas novidades que surgem a cada dia. E você, como imagina que serão os computadores da próxima década? Menores, mais potentes e infinitamente inteligentes?
Se no início dos anos 2000 os PCs ainda eram grandes e lentos em comparação com os atuais, o que esperar da próxima geração de equipamentos? Enquanto a indústria de tecnologia avança a passos largos nessa direção, muita gente deixa a imaginação fluir e cria seus próprios modelos baseado na mais pura especulação



O futuro no seu pulso


Entre essas tentativas de imaginar o futuro está o Nextep, o computador que você veste. Isso mesmo! Ao invés de carregá-lo em mochilas ou em seu bolso, o protótipo desenvolvido pelo designer japonês Hiromi Kiriki para a Sony encaixa-se no corpo humano da mesma forma que um relógio de pulso que, segundo ele, deve ser a cara dos computadores em 2020.




Além da flexibilidade, a imagem apresentada por Kiriki traz outras grandes novidades que realmente podem ser vistas como os próximos passos a serem dados pela próxima geração de equipamentos portáteis.
O primeiro grande ponto é a tela sensível ao toque (touchscreen) em OLED. Com isso, a qualidade das imagens é surpreendente chegando a ser de 3 a 4 vezes melhores do que as encontradas em painéis LED atuais.





Mas essa não é a única grande vantagem. Além de a qualidade da exibição ser muito melhor do que os equipamentos atuais, seu uso será muito mais prático. Como o OLED é flexível,  a utilização do computador como pulseira seja possível.
Outra grande novidade apresentada no Nextep é a existência de um projetor holográfico. Se a tela não é o suficiente para você, que tal exibir tudo na parede de sua casa ou em outro lugar mais confortável?



Segundo o que é proposto pelo modelo, o usuário pode projetar as imagens de maneira simples e prática em qualquer superfície plana, seja com ele “vestido” ou aberto. Além disso, o aparelho traz um teclado retrátil para tornar a digitação mais fácil.

Esse é o futuro?

É possível prever como será o mundo daqui a dez anos, principalmente em uma área tão mutável quanto a da tecnologia. Apesar disso, as propostas oferecidas pelo Nextep são um tanto quanto plausíveis, já que apenas refletem algumas tendências encontradas hoje

.



No ano passado, a própria Sony mostrou ao mundo sua tela OLED flexível. Em dez anos, é totalmente possível que esse tipo de tecnologia seja acessível ao ponto de tornar-se padrão em computadores portáteis.
O mesmo acontece com projeções holográficas, que já são vistas como uma espécie de tendência para o futuro. Se antes elas eram consideradas como elementos de filmes de ficção científica, hoje são o próximo passo a ser dado.









Nova tecnologia promete criar computadores 600 vezes mais rápidos




Pesquisadores da IBM estão a um passo de desenvolver chips que usam pulsos de luz, no lugar de sinais elétricos, para transportar informações entre si. A empresa criou um dispositivo que consome pouca energia e que pode transferir informação em alta velocidade usando luz.
“O dispositivo, chamado de  fotodetector nanofotônico avalanche, é rápido e pode permitir avanços na computação com uso eficiente de energia, que podem ter implicações significativas para eletrônicos no futuro”, disse a IBM em um comunicado, que incluiu  vídeo com detalhes do funcionamento do dispositivo (confira abaixo).
Anunciado na quarta-feira (3/3), o dispositivo, que foi detalhado em um artigo publicado no jornal Nature, é capaz de transmitir dados em velocidades de até 40 gigabits por segundo, usando suprimento de energia de 1.5 volt, segundo a IBM. Os sinais de luz são transportados por circuitos de silício, no lugar dos fios de cobre usados atualmente.
Feito usando tecnologia de semicondutores já existente, o dispositivo é particularmente significativo porque consome 20 vezes menos energia do que outros aparelhos, afirma a IBM.
O objetivo dos pesquisadores é montar uma interconexão óptica no chip que permite a construção de computadores com capacidade de desempenho de exaflops, equivalente a 1.000.000.000.000.000.000 flops.
Para colocar em perspectiva, um computador com um 1 exaflop será aproximadamente 600 vezes mais rápido do que o mais poderoso do mundo, um Cray XT5 chamado de Jaguar, do Laboratório Nacional Oak Ridge, nos Estados Unidos, que atinge 1.75 petaflops, ou 0.0175 exaflops.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Segurança da Internet pode passar do IP para o conteúdo





Do IP ao conteúdo

Um pesquisador brasileiro faz parte de um grupo que está propondo mudar o modelo de segurança da internet.
"O que estamos propondo é que a segurança deixe de ser baseada no endereço de IP [Internet Protocol] e passe a ser balizada pelo conteúdo," explica Walter Wong, que dividiu seu trabalho entre a Unicamp e a Universidade de Helsinque, na Finlândia.
Segundo Walter, quando a internet foi criada, seus idealizadores não podiam imaginar no que ela se transformaria.
A segurança não era exatamente a principal preocupação na época, dado que a proposta inicial era ligar fisicamente pontos distantes para promover a transferência de bits - e esses bits eram basicamente textos ou números associados a experimentos científicos.
Com o passar do tempo, porém, as pessoas passaram a utilizar a rede para uma série de atividades, como gerar e consumir conteúdos, fazer compras, pagar contas, assistir filmes etc.
"Ou seja, hoje temos uma nave espacial funcionando sobre uma base simples", 
compara Walter.

Servidores móveis

O grande problema relativo à segurança da Web, segundo ele, é que o seu princípio está baseado no IP, que é representado por um número. Este, além de identificar o endereço, identifica também o usuário ou provedor.
É aí que surge um imbróglio, cita o engenheiro da computação: "Quando a internet foi criada, isso fazia sentido, porque as máquinas eram imensas e dificilmente seriam transferidas de lugar. Hoje, porém, nós temos notebooks, celulares e tablets que nos proporcionam mobilidade. Ou seja, não é razoável identificar um host (servidor de informações) pelo seu endereço físico, visto que ele pode se deslocar para qualquer lugar do mundo", explica.
Ademais, continua Walter, quando uma pessoa se conecta à rede para fazer uma compra num determinado site, por exemplo, ela não faz ideia de onde o provedor dessa empresa está de fato localizado.
"Trata-se de uma relação de confiança. Entretanto, essa confiança poderia ser ampliada se a arquitetura da internet permitisse basear a segurança no conteúdo e não no endereço IP", reforça.
Para chegar à sua proposta, Walter teve que trabalhar com o desenvolvimento de softwares e algoritmos específicos.
A ideia central foi estabelecer um mecanismo de autenticação de dados eficiente e explícito, de forma independente do host de onde os conteúdos foram obtidos.

Rede orientada a conteúdos

Em termos simples, no novo modelo proposto por Walter, a rede física também passa a ser orientada a conteúdos.
Assim, a pessoa que se conectar à internet para, por exemplo, assistir um vídeo no Youtube, não precisará mais se preocupar se o servidor está nos Estados Unidos, na China ou Brasil.
"As credenciais estarão vinculadas ao próprio conteúdo. Nesse caso, o usuário poderá até mesmo baixar algo vindo de um servidor inseguro ou suspeito, pois terá certeza de 
que o conteúdo é original e seguro", afirma o engenheiro da computação.

Internet do futuro

Atualmente, informa Walter, diversos grupos estão envolvidos em pesquisas relacionadas à "Internet do Futuro".
A Internet está se auto-organizando em um metacomputador global
Os estudos nessa área estão divididos em basicamente duas correntes.
Uma delas trabalha com a perspectiva da evolução da Internet atual, que incorporaria as "mutações" necessárias para que a rede mundial se adapte aos novos tempos.
A outra pretende partir do zero para propor uma nova arquitetura para a rede. É nesta que o trabalho de Walter está inserido.
No Brasil, além da Unicamp, há grupos de São Paulo e do Rio de Janeiro envolvidos com o tema.
Questionado sobre como imagina que será a migração da internet do presente para a internet do futuro, o pesquisador diz acreditar que esse processo não deverá ser traumático, mas também não será absolutamente tranquilo.
Ele lembra que essa passagem dependerá de diversos fatores, entre eles o econômico e o político: "Do ponto de vista do usuário comum, porém, não deve haver maiores problemas. Na prática, isso não afetará a vida dele, a não ser lhe proporcionando mais segurança para suas atividades virtuais".

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Formatos de saída (Converte para): AVI, VOB/DAT/BIN, MPG/MPEG, WMV/ASF, MKV
Sistema operacional: Windows 98/2000/2003/XP/Vista/ Windows 7
Tamanho: 8.3MB
Formato: Rar
Idioma: Multi

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